sexta-feira, 25 de janeiro de 2008















Em ação...


MARCHINHAS DO BRASIL
MEU ETERNO CARNAVAL
PERFORMANCE CARNAVALESCA



Pierrot, Arlequim e Colombina conduzem o cortejo cantando
e dançando o Brasil das marchinhas carnavalescas




Lá vem o bloco de foliões revivendo em canto e prosa os antigos sucessos dos bailes de carnaval dos tempos áureos. Numa performance com movimento, ritmo e cores, o trio BARCA DA LUA, formado por músicos-atores, desfilam o repertório popular das marchinhas, misturando teatro e poesia, música e dança num espetáculo itinerante, tal qual as brincadeiras dos cordões e das trupes carnavalescas de rua.
Em seu quarto ano de existência, o trio - caracterizado por ícones da cultura popular universal - realiza uma performance carnavalesca com muito humor, simplicidade e brincadeira; os grandes e belíssimos clássicos da época de ouro são interpretados pelos personagens que marcam a cena: Pierrot, Arlequim e Colombina.As marchinhas fazem parte do inconsciente coletivo nacional. São canções eternas que unem gerações. Quem não sabe cantarolar, no mínimo, o refrão de cada uma dessas cantigas? Máscara Negra, Ala-la-ô, Cidade Maravilhosa, Bandeira Branca, Jardineira, Abre Alas, entre outros.
O trio BARCA DA LUA já se apresentou em algumas das mais importantes e diversificadas casas da cena cultural carioca: Teatro Odisséia, Rádio Nacional, circuito SESC, Centro Cultural Dercy Gonçalves, Othon Palace; além dos mais variados espaços alternativos.



OS CARCARÁS
Na Asa do Vento

O grupo, OS CARCARÁS, que teve seu núcleo formado a partir do musical, “João do Vale, o poeta do povo”, dirigido pela dramaturga e pesquisadora, Maria Helena Künner, apresenta o show, NA ASA DO VENTO, onde mostra o melhor do repertório desse saudoso compositor maranhense.

Pérolas como, "Carcará", "Pisa na fulô", "Cel Antônio Bento", "Na asa do vento" (que dá nome ao show) e "Canto da Ema" (A ema gemeu no tronco do Juremal...)
fazem parte desse show conceitual.

As belas e, quase desconhecidas, “Passarinho”, “Fogo do Paraná” e “O bom filho a casa volta”, confirmam a fertilidade criativa do compositor homenageado.


A criativa música de João do Vale é vestida por uma nova roupagem que trás características do movimento harmorial nordestino com pinceladas de música de câmera.

O roteiro e a direção musical são de Marco Aureh.